O Rolé do Amor por quem foi à Urca
Por Rolé Carioca,
A edição especial do #RoléCarioca pela Urca veio a calhar para o preparador físico Kennedy Lima, de 28 anos. “Estou solteiro, e no Dia dos Namorados todos estão saindo de casal. O Rolé do Amor foi ótimo porque me motivou a sair de casa. Vai que no Rolé rola..”, contou o piauiense que mora no Rio de Janeiro há 4 anos.
Além da expectativa por novas companhias, a proposta de uma aula a céu aberto foi estimulante para ele. “A metodologia do Rolé Carioca é de muita apropriação. Não tem como você esquecer e passar em branco. Daqui a um tempo, você vai lembrar, porque contextualiza. Quem mora no Rio e passa novamente por aqui, vai rever a aula”, observou o personal trainer, que também marca atividades ali perto, na trilha do Morro da Urca, para tirar seus alunos do ambiente da academia.
Como você descobriu o RoléCarioca?
Através de uma amiga que me convidou para vir hoje.
Foi seu primeiro Rolé? O que mais gostou?
Sim! A proposta de uma aula fora de sala de aula, de uma forma bem dinâmica e didática. Consegui ter propriedade sobre as histórias: o que está sendo falado está sendo apontado. Foi incrível ver as estruturas e saber mais sobre a formação da cidade.
Que história te marcou no trajeto pela Urca?
A apresentada no Museu de Ciências da Terra. O professor exemplificou bem a questão arquitetônica e sua relação com o poder. É uma linguagem subjetiva que muitas vezes a gente não percebe. Se não tiver esse olhar para apontar, você não imagina porque é tão grande, porque tem essa dimensão toda.