'Para meus filhos, que estão na faixa de 10/13 anos, o Rolé Carioca é excelente!'
Por Rolé Carioca,
Formada em Psicologia pela Estácio, Claudia Lima Rosa Oliveira, 44 anos, teve contato com o #RoléCarioca de uma forma inusitada. Ficou sabendo da programação através de uma paciente, que participa com frequência dos roteiros guiados e indicou a atividade. “Fui aluna da Estácio, o professor Rodrigo Rainha foi orador da minha colação de grau. Só que não ouvi falar do Rolé no período em que cursei a faculdade, no Campus R9 (Taquara) e Sulacap”.
Acompanhada dos filhos, Mateus e Débora, e o marido, Paulo Roberto, planeja incluir sempre esse tipo de atividade em família. “Para meus filhos, que estão na faixa de 10/13 anos, o Rolé Carioca é excelente! Gosto muito da parte cultural, ainda mais tendo historiadores para citar referências do local. Fui no Museu Aeroespacial para levá-los, pela primeira vez. Falei pro meu esposo que não vou perder mais!”, contou Claudia na parada que o grupo fez em frente ao Museu Imperial.
Mateus lembra exatamente o que mais chamou sua atenção no Rolé pelo museu da Aeronáutica: ver aviões que participaram da guerra e poder entrar neles. Em Petrópolis, o fato do Palácio de Cristal ter sido preservado como um dos últimos desse tipo de estrutura de ferro estimulou o lado poeta do rapaz. Para ele, o Palácio de Cristal “ficou de pé pra que a gente pudesse conhecer agora no Rolé”. Débora disse que está ansiosa para ir "no Rolé que tem uma praia" – o por Ipanema, agendado para o dia 8 de dezembro.
Foi a primeira vez dos pequenos em Petrópolis, mas a ‘Cidade Imperial’ não é novidade para o casal. Paulo tem família na cidade – sua mãe e avós maternos são petropolitanos – e morou em Petrópolis quando era criança, uma cidade bem diferente do que está agora.“Tô curtindo bastante. Não sabia exatamente a história de muitas coisas - sendo passado por historiadores é muito bacana”, afirmou Paulo.
Cláudia comentou que o Rolé resgatou nela o desejo de fazer passeios por pontos históricos com a família. Ela tem um filho mais velho, de 23 anos, que quando mais novo experimentou esse tipo de tour – foram juntos à Casa Santos Dumont, por exemplo. “Depois do 1º Rolé (no Museu Aeroespacial), temos feito passeios em família, resgatou isso em mim. A gente vai fazer até uma camisa, ‘rolezeiros em família‘, rs. O legal que está me incentivando também a estudar história”, declarou a nova fã do projeto.